segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Caso Clínico 1

MASS, 26 anos, sexo feminino, parda, casada, natural de Salgueiro, residente em Petrolina, médica chegou ao seu setor após se furar com uma seringa durante o trabalho. O acidente ocorreu há 1 hora e a paciente relata que a seringa estava com amostra sanguínea e que desconhece a origem do material.
qual a conduta que o senhor(a) tomaria nesse caso?

22 comentários:

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

A conduta para acidente com material de fonte e sorologia desconhecidas, em geral, é a não recomendação da quimioprofilaxia.
Rosana

monique disse...

A paceinte em questão tem risco potencial de ter adquirido os virus HIV, HCV e HBV. Como a exposição foi pequena, percutânea, os riscos para infecção por HIV(0,3%), HCV (em média 1,8%) e HBV( nenhum relato de relação direta) são pequenos. Desta forma, não está indicada a profilaxia de exposição para o HIV, deve-se informar à paciente que o risco de infecção por essa exposição é pequeno, no entanto, se a paciente ainda assim desejar realizar a profilaxia, informar que não se trata de uma forma totalmente eficaz de prevenir a infecção pelo vírus e que a profilaxia usa drogas com efeitos adversos muito desagradáveis e que deve ser realizada por 28 dias, se ainda assim ela desejar realizar esse tratamento, realizar teste anti-HIV e, se negativo, iniciar a profilaxia com duas drogas anti-retrovirais.
Para a hepatite B, verificar o calendário de vacinação, caso incompleto realizar vacina, caso completo, não tem nenhuma medida específica a ser tomada, e, para a hepatite C, não existe nenhuma medida específica eficaz para redução do risco de transmissão
do vírus da hepatite C após exposição ocupacional. Os estudos não comprovaram benefício
profilático com o uso de imunoglobulinas.

Anônimo disse...

Neste caso eu aconselharia a senhora em questao a procurar a origem do material sanguineo presente na seringa e tentar convercer a pessoa a realizar um teste rápido anti-HIV, caso positivo ela deve iniciar uma profilaxia anti-retroviral com dogras de no minimo duas classes diferentes o mais rápido possivel. Caso ela não consiga achar a pessoa a literatura diz que as chances de se pegar o vírus da AIDS por estes métodos sãoi baixas, assim não seria necessário a iniciação de quimioprofilaxia, porém cabe a paciente escolher se deve inicia-la ou nao, entretanto deve esta ser iniciado o mais rapido possivel para que seja racional sua utilização e deve ser comentado sobre os efeitos colaterais na terapia para paciente. além disso deve se recomendado que a paciente realize testes para detecção do vírus 60 dias (janela imunológica) após este contao para se certificar de sua sorotipagem. para as demais doenças infectocontagiosas passiveis de transmissão por via sanguinea como hepatite B deve a paciente procurar saber seu estado vacinal se em dias ficar tranquila se nao procurar assintencia, e para hepatite C nao tem medidas profilaticas paenas ela pode realizar os testes para verificar se ela possui o virus.

Anônimo disse...

Como foi comentado, não está indicado a proflaxia pois não se conhece a origem do material. Se for impossível encontrar o paciente fonte e fazer sua sorologia e o paciente acidentado insistir em profilaxia, esta deverá ser iniciada nas primeiras 2 horas após o acidente, tendo duração de 4 semanas ou até que se tenha o resultado da sorologia do paciente fonte.

Unknown disse...

A probabilidade de adquirir HIV é muita pequena, o vírus morre rapidamente em contato com o ar livre. A profilaxia é desnecessária. No entanto, se ela quiser, pode ser feita a profilaxia que só poderá ser iniciada após teste de HIV da mesma.
Débora Possídio.

Unknown disse...

Nesse caso, como o risco de infecção é pequeno e desconhece-se a origem do material,eu não indicaria a quimioprofilaxia.

Joana D'Arc

Anônimo disse...

Se a seringa estava c amostra sanguinea eu acho q o foco deveria ser esse material desconhecido. Testes para detectar HIV,HCV E HBV poderiam ser executados antes de quqalquer tipo de exames e profilaxia com o paciente.

Anônimo disse...

Existe risco de infecção, apesar de pequeno. No entanto, primeiro será feito o exame de sorologia (das principais doenças que podem ser adquiridas dessa maneira, como HIV e sífilis) para saber se a paciente já as possuía antes do acidente. Deve-se perguntar também a paciente sobre contágios anteriores, vacinação e doenças preexistentes. Depois, poderá ser indicada ou não a profilaxia (para doenças infecciosas como HIV) mesmo não sendo a profilaxia um tratamento de eficácia total. A paciente deve ser informada dos riscos e benefícios do tratamento. Às vezes, mesmo tendo um risco baixo, se a paciente preferir pode ser medicada, ainda que seja apenas uma forma de diminuir a tensão e o medo dessa ppessoa.Os exames deverão ser repetidos após algum tempo, mesmo tendo dado negativo da primeira vez.

Alana Isabel

Anônimo disse...

O ideal é que a paciente soubesse a origem do material para a realização de sorologia e saber se a amostra era infectada e pelo que era infectada.Como ela não sabe,não pode realizar os testes consigo porque está no intervalo da janela imunológica.Se o teste for feito durante esse período, há possibilidade de um resultado falso-negativo, caso a pessoa esteja infectada pelo vírus. Para o HIV, o período da janela imunológica é normalmente de duas a doze semanas, mas em alguns casos pode ser mais prolongado.Portanto, se o teste for feito nesse período e o resultado for negativo, é necessário realizar um novo teste, dentro de três meses. Neste período ocorre a soroconversão, se a pessoa estiver realmente infectada, que é o reconhecimento do HIV pelo organismo. É importante orientar a pessoa para que nesse período ela não passe por nenhuma situação de risco, pois se estiver realmente infectada, já poderá transmitir o vírus para outras pessoas.

Cinthya disse...

Segundo Protocolo de Profilaxia pré e pós exposição ocupacional ao HIV estima-se que o risco de adquirir o HIV nos acidentes com agulha encontra-se em torno de 0,3% (em cada mil acidentes com material biológico contendo o HIV, três se contaminarão).E que o risco de contaminação pelo vírus da hepatite C, para o mesmo tipo de exposição, aproxima-se de 3% e o risco para infecção com o vírus da hepatite B, de 30%. O ideal em casos de acidente deste tipo é fazer o teste rápido de HIV no paciente provável portador, no entando não foi possivel identificá-lo. Apesar do risco de infeccção por HIV ser pequeno, mas como havia sangue no material perfurante, eu faria primeiramente a limpeza do local, coletaria amostras de sangue da médica para fazer um teste normal de HIV, e daria inicio a quimioprofilaxia ja antes da segunda hora do ocorrido.Apesar do risco ser baixo ele existe. Com relação a hepatite B verificaria se a paciente tinha realizado a vacinação completa, e com relação a hepatite C nada teria a fazer a não ser realizar exame diagnóstico( PCR qualitativo ).

malan disse...

Quando a condição sorológica do paciente fonte não é conhecida(como foi o caso) a quimioprofilaxia deve ser decidida em função da possibilidade de transmissão do HIV que depende da gravidade do acidente e da probabilidade de infecção desta paciente por HIV.A presença de sangue visível no dispositivo invasivo denota gravidade .O mais rápido possível a quimioprofilaxia deve ser iniciada ,o ideal é 1 a 2 horas após o acidente.Como a paciente foi furada a uma hora e o teste rápido dura 10 minutos,a paciente tem que ser tratada com AZT(600mg) + 3-TC(150mg),12/12 horas por 4 semanas .

monique disse...

São vários os fatores que determinam o risco de transmissão ocupacional de uma doença. A possibilidade de transmissão geralmente varia de acordo com o número de infectados na população, a chance de infecção após um único contato e o tipo e número de contato ocorridos.
Felizmente a maioria das exposições não resulta em infecção. O risco de transmissão após um único contato irá depender do patógeno envolvido, do tipo de exposição e gravidade do ferimento, quantidade de sangue no material contaminado e a quantidade de vírus presente no mesmo sangue.Indivíduos com imunidade confirmada após vacinação para hepatite B (anti-HbsAg positivos) praticamente não apresentam risco de infecção pelo HBV. Para pessoas não imunes o risco de infecção após uma única exposição através de picada de agulha ou corte percutâneo varia entre 6 e 30 % . Hepatite :c não ultrapassa 2% o risco de transmissão do HCV após um único acidente com agulha ou outros objetos cortantes. O simples contato com pele ou mucosas tem um risco ainda menor.HIV:
Quando há um acidente com objetos corto-perfurantes, o risco médio de infecção pelo HIV é de 0,3%, caso não seja feita a quimioprofilaxia logo em seguida. Pacientes com carga viral alta ou AIDS avançada podem transmitir o vírus com mais freqüência. . Imunoglobulinas contra o HCV não são eficazes.
Caso a pessoa exposta não esteja imune ao vírus da hepatite B, ela pode ser vacinada ou revacinada a partir do momento imediatamente após o acidente, o que reduz o risco de infecção, se ela responder a vacina.
No entanto, o tratamento com imunoglobulina contra o HBV até 72 horas após a exposição praticamente elimina o risco de infecção. Porém, esse tratamento só é realizado após a confirmação sorológica da fonte expositora, cujo resultado fica pronto em 48 horas.
O tratamento quimioprofilático contra infecção pelo HIV reduz em 82% o risco de transmissão após um acidente com material contaminado com o vírus. Ele também é realizado quando não se pode confirmar a sorologia da fonte expositora.
Este tratamento deve ser iniciado dentro de 48 horas após o acidente e mantido por 28 dias. O atraso de até 2 semanas no início da terapêutica, ainda que não seja eficaz em reduzir o risco de transmissão, contribui para amenizar os sintomas agudos da infecção e retardar a evolução para AIDS.

Priscila Maria

Anônimo disse...

Os vírus mais transmitidos neste tipo de acidente são os agentes etiológicos das hepatites B, C e o da SIDA. Com os seguintes riscos para materiais contaminados: 0,3% para HIV, 10-30% para Hepatite B e 1,8% para Hepatite C.
Mediante à situação, a primeira recomendação é contactar a CCIH do hospital para teste rápido anti-HIV da fonte.
Conforme recomendações do Ministério da Saúde, deve-se seguir os passos: 1- Determinar o grau de exposição; 2- Determinar a infectividade da fonte; 3- Decidir a conduta protocolada em conformidade com o grau de exposição e a infectividade anteriormente avaliados.
Na situação referida, por se tratar de uma exposição percutânea grave, recomenda-se o regime expandido:(AZT 300mg+ 3-TC 150mg)12/12h + (Indinavir 800mg 8/8h ou Nelfinavir 750 mg 8/8h ) durante 4 semanas.

Unknown disse...

Primeiro deveria ser feito um teste rápido de HIV na paciente que sofreu o acidente para verificar se a mesma já é portadora do vírus ou não. Caso não seja, o risco de ter sido infectada pela perfuração ainda existe já que o material era uma seringa da qual não se sabe a espessura da agulha, a mesma continha sangue(que pode ter sido proveniente de uma artéria ou veia do paciente- 0,3% de chance) e ainda não se sabe quão fundo foi o corte- tudo isso aumenta as probabilidades de infecção pelo HIV. Logo, o local acometido deverá ser lavado e a quimioprofilaxia para o HIV deverá ser iniciada idealmente entre 1 ou 2 horas após a exposição ao vírus. Tem-se como primeira escolha terapêutica o AZT+3TC, devendo ser feita durante quatro semanas,embora ,atualmente, acredite-se que ainda não há uma quimioprofilaxia totalmente segura em casos de exposição ao HIV.

Anônimo disse...

Os profissionais de saúde constituem um grupo com características especiais de exposição ao HIV, devido as possibilidades de infectar-se no trabalho cotidiano, como no caso em questão.Embora o número de situações de contato com sangue e secreções seja alto na rotina, o monitoramento de acidentes ocupacionais e estudos têm mostrado uma taxa de contaminação baixa mesmo em locais de alta prevalência de pacientes com Aids. Nos Estados Unidos as estimativas de risco de soroconversão variam de dois a cinco por 1000 acidentes com ferimentos percutâneos. Portanto a primeira medida é acalmar a médica e informar-lhe do baixo risco de contaminação, até hoje não se encontra na literatura médica um caso de Aids adquirida profissionalmente no Brasil. E em um estudo realizado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, não evidenciou caso de infecção ocupacional mesmo com sangue contaminado.
O próximo passo é a solicitação do teste rápido para o HIV tanto para a profissional quanto para o sangue inoculado. Deste modo há a possibilidade de saber se o sangue estava contaminado ou se a médica era HIV positivo antes do acidente. O resultado sai em 30 minutos e se justifica pelo fato de haver um curto período de tempo para se iniciar a terapêutica profilática com anti-retroviral no acidentado, que reduz o risco de infecção em pelo menos 80%.
O achado de um resultado não-reagente evita o início ou a manutenção desnecessária da quimioprofilaxia anti-retroviral para o profissional de saúde acidentado. Considera-se que a possibilidade do paciente-fonte estar em um estágio muito recente da infecção ("janela imunológica") é rara. Porém, a ocorrência de resultados falso-negativos por esse e, mesmo por outros motivos, deve ser sempre levada em conta na avaliação de qualquer teste anti-HIV em função dos dados clínicos e epidemiológicos do paciente. Neste caso, o critério final é a vontade da médica de utilizar, por no mínimo 28 dias, a terapia antiretroviral sabendo dos efeitos colaterais da medicação.
Se o teste no sangue da seringa der reagente a terapia anti-retroviral deve ser iniciada preferencialmente entre 1 e 2 horas após a exposição de risco, e mantida por um período de até 4 semanas. Encaminhar o paciente fonte para esclarecimento do diagnóstico, neste caso fazer a busca ativa de quem pertece o sangue. A doutora deve proferir acompanhamento clínico e laboratorial
Os estudos sugerem que maiores chances de contaminaçãobse devem a grandes volumes de sangue, maior duração do contato e severidade do ferimento e a virulência do patógeno. Assim, há uma chance maior de contaminação pela hepatite B e C do que a Aids conferir o calendário de vacinação de hepatites. Caso não esteja completo dar uma dose de reforço.

Fonte: Veronesi, Tratado de infectologia, 2a ediçaõ
Aluna: Ana Clara L. Moraes

Anônimo disse...

Alinne Magalhães

Primeiro a paciente (médica) tem que tentar achar a fonte (responsável) do material sanguíneo para esse realizar o teste anti-HIV. Se negativo o resultado, ela não precisa iniciar nenhum medicamento, mas se positivo ou se não encontrou a fonte do material sanguíneo, ela tem que iniciar uma medida preventiva. Essa medida seria iniciar remédios anti-retroviral de no mínimo 2 classes diferentes e realizar testes anti-HIV depois de 60 dias para escapar da janela imunológica. Refazer o exames depois com 90 dias. Isso foi em relação a AIDS. Em relação à Hepatite B analisar como está o cartão de vacina da paciente, se completo não há problemas. Em relação a Hepatite C na pode fazer como medida prevetiva, só realizar o teste do PCR para saber se ela tem o vírus.

Anônimo disse...

Nesse caso,a pessoa tem riscos,embora pequenos de ter contraído HIV,HBV e HCV.Nesses casos,se a paciente quiser realizar testes sorológicos que detectem a presença de anticorpos específicos para os vírus em questão,poddem ser feitos,no entanto a quimioprofilaxia nesses casos é contra-indicada.

Georgia

Anônimo disse...

Deve-se informar à paciente que o risco de contrair o HIV neste caso é pequeno e também sobre os efeitos adversos das drogas utilizadas. O CDC (Center for Disease Control and Prevention) recomenda que a quimioprofilaxia para acidente profissional com material biológico contaminado com sangue ou fluidos corpóreos de paciente fonte sabidamente HIV ou desconhecida seja iniciada até 2 horas após o acidente. Então, caso a paciente queira a profilaxia, como se passou apenas uma hora do acidente,a eficácia do tratamento será muito boa. Com o início da quimioprofilaxia anti-retroviral o acompanhamento clínico da paciente deverá ser realizado semanalmente para avaliação de sinais de intolerância medicamentosa. Além disso, exames laboratoriais(hemograma completo,transaminases, provas de função renal)deverão ser realizados para avaliação de efeitos adversos. A profilaxia da hepatite B é obtida com o uso de gamaglobulina hiperimune para hepatite B (HBIG). Quanto à hepatite C não existe nenhuma medida específica para redução do risco de transmissão após exposição ocupacional. Lívia

Anônimo disse...

Deve-se encaminhar a médica ao ccih do hospital para verificar o risco de infecção , se o risco for baixo , não deve ser feita a quimioprofilaxia ,pois a droga apresenta sérios efeitos colaterais.No caso do HIV o primeiro passo é determinar o grau de exposição ,o segundo passo é determinar a infectividade da fonte ,o terceiro é decidir a contuda ,que vai depender do grau de exposição e da infectividade da fonte. No caso da HVB , como a taxa de infecção é alta entre 10 a 30 % deve ser aplicada a imunoglobulina humana anti-hepatie -B .

Anônimo disse...

Os acidentes de trabalho com sangue e outros fluidos potencialmente contaminados devem
ser tratados como casos de emergência médica, uma vez que as intervenções para profilaxia da
infecção pelo HIV e hepatite B necessitam ser iniciados logo após a ocorrência do acidenteApós exposição a material biológico, cuidados locais com a área exposta devem ser
imediatamente iniciados. Recomenda-se lavagem exaustiva com água e sabão em caso de
exposição percutânea.A indicação do uso de anti-retrovirais deve ser baseada em uma avaliação criteriosa do
risco de transmissão do HIV em função do tipo de acidente ocorrido e a toxicidade dessas
medicações.É válido lembrar que a solicitação de teste anti-HIV deverá ser feito com aconselhamento do paciente.Alguns exames podem ser pedidos:anti-HIV,anti-HBc,HbsAg,anti-HCV,anti-HBs.Como foi bem explicado por Monique o risco de infecção por essa exposição é muito pequeno e deve ser explicado ao paciente isto.

Rafael Buarque.

Unknown disse...

Primeiro orientaria à paciente sobre quais riscos estimados ela tem em contrair uma infecção pelo vírus HIV ou hepatite, como já foi explicitado muito bem por meus outros colegas; explicaria à ela como se faz a quimioprofilaxia para o HIV, dura vinte e oito dias e ela sofrerá bastantes efeitos colaterais como náuseas e vômitos e ela não deve interromper o tratamento; diria também que para a hepatite, até então, não se tem o que fazer; e ela deverá se submeter a um teste rápido para saber se ela já foi infectada anteriormente e que mesmo com todas essas orientações cabe único e exclusivamente a ela escolher se faz ou não a quimioprofilaxia, pois os riscos quem correrá é ela e se ela se sentirá mais segura ou de consciência tranqüila fazendo o tratamento. Vale também ressaltar que mesmo ela fazendo o tratamento não se sabe ao certo se a infecção será evitada, pois, são apenas estudos e suposições, visto que não necessariamente todas as formas de contato com um paciente infectado pelo HIV provocará com certeza contaminação do outro.

Raysa Tupiná